Publicado em 1895, esta obra do escritor Adolfo Caminha, é um dos primeiros livros a abordar abertamente o tema da homossexualidade. "Bom Crioulo" foi recebido com um escandalizado silêncio pela crítica e pelo público, devido a ousadia de abordagem de tabus, como o sexo interracial e a homossexualidade no ambiente militar,com uma frontalidade e erotismo pouco usuais para a época.
Amaro, o personagem central, é um escravo foragido que anseia em ser dono de seu próprio destino. É aceito como marinheiro, o que lhe permite realizar o seu sonho de liberdade e que, associado ao seu físico imponentemente muscular, "sem um osso à vista", claramente mais possante que o dos outros marujos, o transforma em alguém voluntarioso e benevolente, de tal forma que recebe o apelido "Bom Crioulo".
Amaro, o personagem central, é um escravo foragido que anseia em ser dono de seu próprio destino. É aceito como marinheiro, o que lhe permite realizar o seu sonho de liberdade e que, associado ao seu físico imponentemente muscular, "sem um osso à vista", claramente mais possante que o dos outros marujos, o transforma em alguém voluntarioso e benevolente, de tal forma que recebe o apelido "Bom Crioulo".
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